segunda-feira, 16 de novembro de 2009

GRUPOS E TEMAS AV2 - ONLINE 1 NOITE

gGRUPO 1 – ALVIMAR, TIAGO, MARIA LUIZA (ECONOMIA NO PRADO) - bichos

Bichos nas ruas

- Conversar com o pessoal dos abrigos de animais e saber como andam as adoções de cães e gatos abandonados.

- Doenças passadas por esses bichos: problema de saúde pública?

- Levantar estimativas do número de cães e gatos soltos nas ruas de BH.

- Falar com personagens: pessoas que adotaram bichos – suas motivações, seu interesse, etc.

- Psicólogos podem explicar o que leva o ser humano a se apegar tanto aos bichos, enquanto crianças continuam abandonadas nos sinais, pedindo esmolas.

- Como funciona o serviço de coleta desses animais pela prefeitura: qual o destino dos bichos pegos pelas carrocinhas.

GRUPO 2 – JARDELSON, DANIELE, DANIELA E JONATAS - shoppings

A situação dos shoppings de BH

- Relacionar e detalhar, com fontes diversas, a história e o funcionamento dos principais shoppings de BH e região (BH, Diamond, Cidade, Del-Rey, Minas, Itaú Power)

- Falar sobre a decadência de espaços desse tipo (Jardim, Altavila).

- Falar com administradores, economistas e clientes sobre a tendência recente de abertura de pequenos shoppings em bairros (Falls, no Santa Lúcia, Villagio, no Gutierrez e Buritis, etc).

- Conversar com dirigentes da CDL sobre a tendência e sobre a competição muitas vezes desleal entre os shoppings e as lojas tradicionais, nas ruas.

- Buscar personagens que só façam compras em shoppings e os mais tradicionais, que não dispensam as andanças pelo Centro da capital.

- Fazer comparativos sobre faturamento entre os shoppings, levantar preços de aluguel e média de vendas de lojas emblemáticas.

- Retranca sobre os shoppings populares, com personagens, relato da rotina nesses locais, faturamento, etc.

GRUPO 3 – ELENIR, BERNADETE, RAQUEL, SERGIO, LUCIANA, MERCIA - artes plásticas

Panorama das artes plásticas na capital mineira.

- conversar com donos de galeria para entender o mercado de arte, particularmente na capital e relativo aos artistas plásticos locais.

- Identificar e conversar com personagens: artistas que podem ser considerados integrantes da elite das artes mineiras, nacionais e até mundiais; em oposição, falar também com aqueles que se consideram à margem do mercado.

- procurar críticos de arte de jornais e revistas de BH para obter definições mais precisas do mercado na capital.

- falar sobre espaços alternativos para exposições, como bares e restaurantes (Casa dos Contos, etc)

- Falar sobre o centro de artes de INhotim, de preferência com fotos feitas no local.

GRUPO 4 – AUREA, FERNANDA, MARIA CECILIA – escola part. X escola pública

Educação: escolas públicas x escolas particulares


- Falar sobre os tempos em que escola pública era sinônimo de qualidade.

- Conversar com educadores independentes sobre a diferença de nível entre as públicas e as particulares, hoje em dia.

- Ouvir pesonagens e contar suas histórias, comparativamente: alunos de escolas privadas da Zona Sul e de escolas públicas da periferia.

- ir a uma escola particular e a uma pública, anotar comportamentos, tipos de conversas

GRUPO 5 – MARVIO, MARCO ANTONIO, THANIARA, GABRIELA, LUIZ MARCOLINO – ações sociais

Ações sociais na periferia da capital.

- Buscar e relatar experiências isoladas ou não de combate às desigualdades e à violência em favelas de BH e região.

- Levantar números de ação de ONGs e outras entidades nessa luta, na capital e arredores.

- Verificar o estado atual do projeto Fica Vivo, que deve implantar unidades em Ibirité e Sabará, além de já atuar em outras favelas da capital, de Uberlândia e de Uberaba (www.elocidadania.org.br)

- Buscar personagens com bons casos para contar: voluntários, agentes sociais, professores e outros profissionais que atuam no setor.

- Buscar também histórias de gente que mudou de vida depois de participar de programas como esses (menores, adultos, idosos).


- Falar sobre as diferenças entre os professores, salariais e até culturais: os das públicas e os das particulares.

- Levantar números sobre o ensino público e o particular na capital.

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